sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Apetece-me... sei lá! Apetece-me estar a teclar e escrever coisas sem sentido.
Por nenhum sentido que pareça, acaba sempre por tomar um rumo. E hoje estou assim, assim meio impertinente. Assim daquela maneira que aborrece. Aborrece ao ponto de bocejar sem ter sono...
Apetecia-me cozido à portuguesa. Ooohhh como eu gosto de cozido à portuguesa. Dispenso as couves, mas de resto "marcha" tudo!! ehehehe
Ando com uns apetites um pouco estranhos. Grávida não estou. Só por obra e graça do Espirito Santo, assim como a Virgem Maria. Epah... Sou católica por imposição. Aliás... no meu tempo até era giro ir à catequese e tal, estar com os amiguinhos e jogar à apanhada no jardim enquanto esperavamos pela catequista. No meu tempo (e não foi assim há tanto tempo), nao éramos proibidos de fazer a comunhão por nao ir à missa. No meu tempo as coisas eram saudáveis e não existiam obrigações. No meu tempo, com 7 anos já ia para a escola sozinha com mais dois amigos. Meus pais não me iam buscar nem levar. No meu tempo andava de bicicleta na rua e deixava a porta de casa encostada. Brincava na rua a tudo, caía, dava grandes trambolhões de bicicleta, ficava toda marcada... Mas meus pais não iam a correr comigo ao hospital porque tinha feito um arranhão.
Tenho 32 anos. O meu tempo de criança foi na década de 80. Orgulho-me de pertencer a essa década e poder ter brincado sem medos.
A puberdade e a adolescencia foi na década 90. Comecei a fumar aos 13 anos por brincadeira, porque era giro ver o fumo a sair e ate impunha respeito aos mais novos que eu. Asneira da grossa a minha. Por isso, fazendo as contas... CREDO!!!! Há 19 anos que fumo!!!!!??
Eu sabia que este post ia dar nisto: NERVOS!!!

1 comentário:

Anónimo disse...

Pois é, eu tenho uns anitos mais e fumei mais também, e sabe uma coisa? um dia deixei por vontade própria e sem ajuda médica, foi só querer e ser mais forte que o vicio e olhe que fumava muito...os primeiros tempos foram difíceis pelo menos a nível do sistema nervoso, andava alterado mas, não desisti e consegui e hoje, quase 6 anos depois sinto que foi a melhor coisa que fiz, sinto-me diferente em vários aspectos mas o mais importante é a liberdade que sinto por sentir que me livrei de um vício que me fazia mal.
Se quiser tambem consegue.
Sorte.